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sobre nós

grão nasce em novembro de 2019, das cabeças de claudia oliveira, lucas nascimento e murilo viola, a partir de reflexões provocadas pela disciplina “teorias estéticas” ofertada no centro de cultura, linguagens e tecnologias aplicadas (cecult) da universidade federal do recôncavo da bahia (ufrb), onde os três são atualmente graduandos, e pela necessidade de espaços de vazão para a produção artística em santo amaro da purificação, bahia, onde residem o campus e os idealizadores do projeto. 

com a proposta de fomentar de maneira local artistas independentes do recôncavo da bahia, levando sempre em consideração os fatores gênero, raça e classe, nossa ação se dá através de mostras periódicas com 4 artistas multilinguagem essa proposta de materializou de maneira totalmente independente, com base nas parcerias entre os curadores/produtores, artistas e demais colaboradores, não havendo vínculo com a ufrb ou qualquer outra instituição/organização entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020. 

no formato inicial aconteceram três mostras, movimentando um total de 21 pessoas, entre artistas, produtores e equipe, e um público estimado de 150 pessoas. no início de 2020, grão realizou sua maior mostra presencial em parceria com o cecult/ufrb na semana de acolhimento aos ingressantes 2020.1, ocupando o teatro dona canô em santo amaro com uma mostra e feira com 33 artistas/artesãos, contemplando nossos quatro eixos de atuação: visualidades, performances ao vivo, artesanato, fotografia e ainda literatura, com público estimado em 200 pessoas durante as 2 horas de evento.

ao passo que a pandemia de covid-19 ganhou força, surgiu o desafio de reformular as ações para a ausência. assim, em maio de 2020, estreamos nossa primeira exposição online a exposição imersiva online nagò afroindigena concebida pela gestora cultural e artista laisa ojulepá, que ficou disponível entre os meses de maio à dezembro de 2020, alcançando um número superior a 1.500 visitas à exposição, tendo essa produção contado com a curadoria e criação do site/exposição, playlist no spotify, vídeo no youtube, lives, assessoria de comunicação com a imprensa, e também produção de revista online para a feira preta no programa convida do instituto moreira salles. 

em janeiro de 2021, inspirados pela possibilidade de expansão das ações através da virtualidade, grão inaugura a sala de exibição virtual rosana paulino, e para compor a programação do ano é lançada a chamada faça p_arte, que selecionou 6 artistas independentes em início de carreira, que nunca houvessem realizado uma exposição individual de seu trabalho, considerando os fatores gênero, classe e raça de diversas localidades. foram contemplades maia gonçalves, ana thais costa, dom lito, gabi assusção, sheila araújo e paulo ferreira, em ordem de exibição entre janeiro de 2021 a maio de 2022. as mostras nascimento e independência: de hipocrisis a pia fraus, amarelo dendê, muiteza, a arte de ser travesti e tramas, tranças e transmissões geraram mais de 4.000 acessos aos links das exposições.

quem somos

foto de claudia regina

claudia regina
@clauopatra

Natural de Campinas - SP, é pesquisadora, artista  e produtora independente. Graduada em Licenciatura Interdisciplinar em Artes pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB (2025). Possui formação técnica de Nível Médio em Produção de Moda pelo Colégio Politécnico Bento Quirino (2015). Desde 2019 é cofundadora da plataforma grão, onde atua como produtora executiva, curadora e produtora cultural, dedicando-se ao fortalecimento de artistas independentes por meio da curadoria, mentoria e criação artística em múltiplas linguagens. Desenvolveu pesquisas e produções artísticas voltadas às cosmopercepções afroindígenas. Seu trabalho busca promover o autoconhecimento e a autonomia de corpos dissidentes por meio de estratégias criativas que integram diferentes saberes e práticas.

lucas nascimento
@eumesmalucas

Natural de Irecê, no sertão da Bahia, e vive no trânsito entre a Bahia e São Paulo. Graduado na Licenciatura Interdisciplinar em Artes pelo CECULT/UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Artista das visualidades, com pesquisa no campo da formação da identidade. Com trabalho interdisciplinar e autobiográfico. Em 2024, foi premiado no 67º Salão de Artes Visuais da Bahia e participou  da IV Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal. Suas exposições individuais incluem Versículo I (2024) em Ribeirão Preto e O Evangelho Segundo Lucas (2023) em Santo Amaro. Cofundador do plataforma grão, dedica-se ao fomento da arte independente, além de atuar como web designer no podcast Gargalheira. Desde 2022, integra o Grupo de Pesquisa História e Cultura Afro-Atlântica

foto de lucas nascimento

murilo viola
@murilo_viola

foto de murilo viola

Natural de Barretos, interior de São Paulo, vive e trabalha entre Ribeirão Preto  e Irecê, no sertão Baiano. Formado em Artes do Espetáculo pelo CECULT/UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, é artista visual, performer, curador e produtor cultural e sócio de Lida Contemporânea. É cofundador da Plataforma grão - Cultivo de Artistas Independentes, onde realiza projetos que promovem a difusão desses artistas, desde a fundação do projeto em 2019. Seu trabalho transita por práticas artísticas expandidas, utilizando materiais acessíveis e cotidianos para investigar questões de valor, funcionalidade e democratização no campo da arte contemporânea. Explora os limites entre o mercado de arte e o consumo popular, propondo uma reflexão crítica sobre os objetos e suas narrativas simbólicas. Sua pesquisa artística é orientada pelo conceito do Campo de Possibilidades, uma metodologia expandida que articula criação, materialidades diversas e experimentação como elementos centrais do processo artístico. Em 2024, realizou exposições individuais como O Lojão, na Casa Abaeté, e Caos Óptico, na Galeria das Águas - Espaço Terráqueos, ambas em Ribeirão Preto-SP. Participou de exposições coletivas relevantes, como a IV Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal (2024),  Há uma construção no meio do caminho, no Festival Paisagem Sonora (2022) e Confluências, no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana (2018).

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©2022 por grão

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